
Hoje celebra-se o amor, não aquele que associas à palavra em segundos, mas aquele que muita gente, sem se aperceber, sente e contribui e que nem sempre desfruta, um amor mais livre e libertador. Celebra-se o nascimento, a maioridade, celebra-se a loucura, as risadas, os estados de espírito, as pessoas, as suas presenças, celebra-se os brindes, com brindes, misturados de palavras propícias à ocasião, com demonstrações desse amor com injestão de alegria, de bem-estar. Hoje é o dia em que o mesmo se transforma noutro, na noite mundana e imprevisível a que nos sujeitamos, com luzes, batidas alucinantes e ritmos sensuais, sexuais. Hoje celebra-se a própria celebração, a casualidade, os encontros (...)
Um brinde!
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